quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Moradas - Geraldo Guimarães

Há 15 bilhões de anos houve uma explosão galática, denominada de "Big Bang", que deu origem ao Universo, ao macrocosmo, com, aproximadamente, 25 bilhões de galáxias e trilhões de astros.

Esse Universo se expande à velocidade da luz e, segundo afirmam hoje, se auto-renova.

De acordo com alguns pesquisadores, há, nele, poucas estrelas com sistemas habitáveis por seres inteligentes.

No entanto, a Doutrina Espírita informa que esse Univereso e muitos outros, materiais e espirituais ao infinito, são habitáveis e habitados por seres que pensam, raciocinam e evoluem pela eternidade.

Na literatura espírita há referências sobre coletividades adiantadas nos planetas Marte e Vênus, bem como em outros mundos espalhados no macrocosmo físico e nos planetas espirituais. Fala-se do sistema de Cabra ou Capela na constelação do Cocheiro, de onde vieram os capelinos para a Terra primitiva, e em Alcione, no sistema das Plêiades, de onde se originam crianças índigo e cristal.

É de todos conhecida a história das cidades espirituais Nosso Lar, nos céus do Rio de Janeiro e da Colônia Redenção, na Bahia.

Há ainda a Casa Transitória Fabiano de Cristo, Alvorada Nova e outras, em várias regiões do Brasil e do mundo.

A interação entre os mundos materiais e espirituais é fundamental para o desenvolvimento da vida.

Lá, são organizadas, de um modo geral, as reencarnações e diversas programações, especialmente a familiar, sob a tutela de Benfeitores Amigos e a anuência dos reencarnantes.

Há vida por toda parte, em níveis inimagináveis, coroando a criação divina.

Para onde irei? - perguntam. Basta ver-se, examinar-se e considerar a lei de méritos e deméritos.

A lição abençoada está nas palavras de Jesus: "Nenhuma das minhas ovelhas se perderá". Portanto, todos, um dia, alcançarão a perfeição.

"Na casa do meu Pai há muitas moradas. Vou preparar-vos um lugar", afirmou o Cristo.

Em Visão Espírita
Revista Despertar Espírita
Lar Fabiano de Cristo
Informativo Mensal - Rio/RJ
Ano V - nº 63 - setembro de 2008

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